D.José I, o Reformador
D.José I - "O Reformador"
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Ordem:25.º Rei de Portugal
Cognome:O Reformador
Início do Reinado:31 de Julho de 1750
Fim do Reinado:24 de Setembro de 1777
Aclamação:Lisboa, 8 de Setembro de 1750
Predecessor:D. João V
Sucessor:D.Maria I
Pai:D. João V
Mãe:D. Maria Ana de Áustria
Data de Nascimento:6 de Junho de 1714
Local de Nascimento:Lisboa,Palácio da Ribeira, Portugal
Data de Falecimento:24 de Setembro de 1777
Local de Falecimento:Real Barraca, Lisboa, Portugal
Consorte:D.Mariana Vitória de Bourbon, Infanta de Espanha
Príncipe Herdeiro:Princesa D.Maria (filha)
Dinastia:Bragança
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Ordem:25.º Rei de Portugal
Cognome:O Reformador
Início do Reinado:31 de Julho de 1750
Fim do Reinado:24 de Setembro de 1777
Aclamação:Lisboa, 8 de Setembro de 1750
Predecessor:D. João V
Sucessor:D.Maria I
Pai:D. João V
Mãe:D. Maria Ana de Áustria
Data de Nascimento:6 de Junho de 1714
Local de Nascimento:Lisboa,Palácio da Ribeira, Portugal
Data de Falecimento:24 de Setembro de 1777
Local de Falecimento:Real Barraca, Lisboa, Portugal
Consorte:D.Mariana Vitória de Bourbon, Infanta de Espanha
Príncipe Herdeiro:Princesa D.Maria (filha)
Dinastia:Bragança
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D. José I, de nome completo José Francisco António Inácio Norberto Agostinho de Bragança, era cognominado O Reformador devido às reformas que empreendeu durante o seu reinado, foi Rei de Portugal da Dinastia de Bragança desde 1750 até à sua morte. Casou com Mariana Vitória de Espanha e teve quatro filhas.
No reinado de José I destacou-se sobretudo o seu primeiro ministro, o
Um ponto alto do reinado josefino foi dia 1 de Novembro de 1755, quando José I e a sua família sobrevivem à destruição do Paço Real no Terramoto de Lisboa por se encontrarem na altura a passear em Belém.
Outro ponto alto do seu reinado foi a tentativa de regicídio que sofreu e o subsequente processo dos Távoras:os Marqueses de Távora, o Duque de Aveiro e familiares próximos, acusados da sua organização, foram executados ou colocados na prisão, enquanto que a Companhia de Jesus foi declarada ilegal e os jesuítas expulsos de Portugal e das colónias.
Quando subiu ao trono, D. José I tinha à sua disposição os mesmos órgãos do governo e os mesmos meios de acção governativa que os seus antecessores do século XVII.
Esta inadaptação das estruturas administrativas, jurídicas e políticas do país, juntamente com as condições económicas deficientes herdadas dos últimos anos do reinado de D. João V, obrigou o monarca a escolher os seus colaboradores entre aqueles que eram conhecidos pela sua oposição à política seguida na reinado anterior.
Quando subiu ao trono, D. José I tinha à sua disposição os mesmos órgãos do governo e os mesmos meios de acção governativa que os seus antecessores do século XVII.
Esta inadaptação das estruturas administrativas, jurídicas e políticas do país, juntamente com as condições económicas deficientes herdadas dos últimos anos do reinado de D. João V, obrigou o monarca a escolher os seus colaboradores entre aqueles que eram conhecidos pela sua oposição à política seguida na reinado anterior.
Diogo de Mendonça, Corte Real Pedro da Mota e Silva e Sebastião José de Carvalho e Melo passaram a ser as personalidades em evidência.
Esta acção governativa do reinado de D.José I teve várias fases:
A primeira fase caracterizou-se pela consolidação política do poder central e pelo reforço da posição do marquês de Pombal, com a consequente perda de importância dos outros ministros.
A segunda fase, caracteriza-se pela guerra com a Espanha e a França, pelo esmagamento da oposição interna, reforma da Inquisição e execução de alguns nobres acusados de atentarem contra a vida do rei, entre os quais o duque de Aveiro e o marquês de Távora, e pela criação de grandes companhias monopolistas.
A terceira fase, é marcada por uma grande crise económica muito profunda, com um grande número de falências e uma considerável baixa de rendimento; pelo agravamento fiscal e pela continuação da perseguição aos Jesuítas.
A segunda fase, caracteriza-se pela guerra com a Espanha e a França, pelo esmagamento da oposição interna, reforma da Inquisição e execução de alguns nobres acusados de atentarem contra a vida do rei, entre os quais o duque de Aveiro e o marquês de Távora, e pela criação de grandes companhias monopolistas.
A terceira fase, é marcada por uma grande crise económica muito profunda, com um grande número de falências e uma considerável baixa de rendimento; pelo agravamento fiscal e pela continuação da perseguição aos Jesuítas.
A quarta fase, vai até ao final do reinado, e caracteriza-se pelo fomento industrial e ultramarino e pela queda económica das companhias monopolistas brasileiras.
Todo o reinado é caracterizado pela criação de instituições, especialmente no campo económico e educativo, no sentido de adaptar o País às grandes transformações que se tinham operado. Funda-se a Real Junta do Comércio, o Erário Régio, a Real Mesa Censória; reforma-se o ensino superior, cria-se o ensino secundário e o primário; reorganiza-se o exército.
Em matéria de política externa, D. José conservou a política de neutralidade adoptada por seu pai.
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Todo o reinado é caracterizado pela criação de instituições, especialmente no campo económico e educativo, no sentido de adaptar o País às grandes transformações que se tinham operado. Funda-se a Real Junta do Comércio, o Erário Régio, a Real Mesa Censória; reforma-se o ensino superior, cria-se o ensino secundário e o primário; reorganiza-se o exército.
Em matéria de política externa, D. José conservou a política de neutralidade adoptada por seu pai.
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Descendência:
Do seu casamento com Mariana de Espanha teve quatro filhas:
D. Maria Francisca, Rainha de Portugal
D. Maria Ana Francisca, Infanta de Portugal
D. Maria Francisca Doroteia, Infanta de Portugal
D. Maria Francisca Benedita, Princesa do Brasil
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Bibliografia:
Bibliografia:
Serrão, Joaquim Veríssimo, História de Portugal, Vol.VI, Editorial Verbo, 1750-1807.
Couto, Célia Pinto do, Rosas, Maria Antónia Moterroso, O Tempo da História, Manual de História A, 1ª parte, 11º ano, Porto Editora.
Enciclopédia Luso-Brasileira de Cultura, Vol.11, Editorial Verbo, Lisboa.
Serrão, Joel, Dicionário de História de Portugal, Vol.III, Porto.
http://pt.wikipedia.org/wiki/D._José_I
http://pt.wikipedia.org/wiki/Imagem:26-_Rei_D._José_-_O_Reformador.jpg
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